De par, em par,
Singularmente acompanhado.
A perder de vista,
Tudo o que passa por nós é irrelevante.
Toda a glória, para nada serve.
Todo o prazer, se transforma em lamento.
Todo o sentimento, em razão.
O que sobre no final, é uma grande fossa...
Desaparecer em meio a neblina.
Você sabe que sua presença incomoda a muitos,
E tantos outros a requerem...
Mas onde está você agora?
Um andarilho não possui moradia.
Ele pode até tentar fixar-se,
Mas sua natureza cigana o faz mover-se para outro pastos.
Cura?
Morte?
Tudo se confunde nesse jogo de azar.
Solidão.
Paravra de ouro.
Que todos sejam felizes até o último segundo,
Pois depois de toda a calmaria, vem a tempestade.
muito interessante, gostei muito do modo a qual você colocou as palavras, de certa forma que se contradizem... não sei se isso é válido para todos (visto que somos diversos) mas sinto seu poema direcionado para mim, por isso gosto tanto...
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