Aqui se vive, e se morre.
Estacionado em meio ao Deserto das Dores,
Com portas rangidas e janelas caidas,
Sem cuidado ou virtude evidente.
Somente alguns lá sobrevivem.
Quem entra nunca mais sai,
A imortalidade é o que encontram,
O sofrimento é o seu pagamento.
Em meio as brumas do Vale inteiro,
Apenas os escolhidos lá chegam.
Quem reside? Apenas Solitude o sabe.
Hotel Madurai
Quem aqui entra, algo procura,
Quem aqui vive, perde-se...
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