Desmistifico a sombra do poder,
Gerado por um Universo obscuro.
Deuses de pedra, homenageados...
Hela, de que lado está?
Destituído de todo poder e glória,
Me sento agora sob seus pés,
Enlameados pelo torpor do andar
Miseráveis pelo cinismo adquirido.
Mostra-te, filha do Caos,
Desvaneça tais palavras que nos rodeiam.
Um vislumbre a mais está por vir...
Não há orgulho em suas ações,
O ser se manifesta no ardor,
Vislumbrando autos de dor.
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