Olá, anjinho da meia-noite,
Que observa céus estrelados,
Venha brincar comigo,
Sentir uma coisa que nunca sentiu...
Anjinho cego.
Vê apenas o próprio ego.
Não sabe o que são emoções,
Obedece friamente a sua senhora.
Caia, venha saber o que é a realidade.
Tente distinguir, de fato, o certo e o errado...
Você não é intocável.
Sinta em sua divindade, toda a sua mortalidade!
Queime, grite, se contorça, urre!
Se mate... Não está mais entre seus irmãos.
Semente decaída, fruto do pecado.
Deixe-me te morder, deixe-me te comer...
Quero apreciar-te até o fim dos tempos...
Finalizou bem!
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