segunda-feira, 18 de julho de 2011

Despertar

Um sol frio e seco se levanta no Vale.
As sombras são persistentes,
Não querem se desgarrar de seu hospedeiro.
As horas passam...

Solidão passeia calada.
Esta colhendo as flores da manhã.
Mas se sente estranha...
Não parece ser ela mesma.

Ao longe, subindo uma colina,
Se encontra o Rio do Desespero.
Ele está seco,
Mas ainda existem peixes vivos nele.

O silencio ensurdece a alma,
A calma agita o pensamento,
Pela primeira vez, o sol fica claro.
Sophia nunca mais será a mesma...

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