Doce segredo de mim mesmo,
Que se perde por campos alvos,
Aonde se perde um lar,
Aonde se esconde um olhar.
Números, sílabas, cumprimentos,
Uma sucessão de momentos,
Intrigantes conspirações,
Oh, afinal, quem sou eu?
Ruge o vento,
Voa a águia,
Resplandescente a risca do Sol,
O mundo volta a brilhar.
Ao som do mar ao fundo,
Foram da vida apenas um olhar,
Retirando esplendidamente deste seio,
Idiotia, sois meu lar!
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